O computador está apagando. A janela lá fora se cala, parece que o jogo desceu... Mas desceu para onde, se na minha cabeça ainda rodam palavras que não querem apagar minha alma? Minha cabeça está fixa, diferente de outros tempos, nada roda na minha cachola. O dia parece perfeito para uma pizza, será? Chopp nem pensar, quero afogar as mágoas no colo de uma menina.
Que menina esta que parece ser uma verdadeira relíquia, mas que minha boca não cala enquanto não vela ao olho nu, perdido na minha estrada. Os corpos são dissonantes, uma pausa para a música nova. Cabelos crespos se entrelaçam no cartão de visitas, era uma rainha a beira no precipício, desta rainha saiu uma princesa, que mesmo ao ser sanada, ela se mostra doentinha, com um dedo do pé machucado. Por que as garotas se deixam ser levadas pela difusão geral? Será que eles esperam todas elas dormirem para estarem afoitos no dia de paz?
O lanche do Mc Donald's ainda sussurra minha mente. Uma promoção do Bob's não me faz mais a cabeça a não ser que eu perca o pique e queira subir no mundo novo. Porta de caixão. Aqui o dia bate em turnos, parece que a vida desce da morte e machuca até os pelos do dedão quando ele nem mais entende isto tudo que foi dito. Talvez o prejuízo tenha sido uma estória, sei lá, moral nenhuma vem me dizer o que deve ser feito nesta quinta feira à tarde.
Acho que uma partida de xadrez não cortaria meu filme, a não ser que bem, isto fica para outra hora, pode selar que eu não estou bandido, mas sim estou agora com os dedos nela, na água, que salga a minha interporia e dá razão para ser violento e sagas, só para sagas, se é que alguém se entende.
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