domingo, 30 de outubro de 2011

Um reflexo da desigualdade

O reflexo para mim, seria ver no espelho algo semelhante a uma bola amarela e vermelha, como uma rosa. Uma rosa seria esta por estar em meu coração, esta perola que fascina e te mata só de ter você dentro de um coração.

Ao seio que se semeia, você deve agir e pensar em tornos revoltos, sem asas, sem complacência e com paixão. De que querer um coração em desalinho se uma estória já refresca a mente de quem quer sumir mas, ainda não criou asas para este nosso grande coração?

Eu pago entradas e dou meu esforço. Eu jogo água mas refresco e vento, e você vida bandida o que me faz então? Me joga pragas e sementes sem vinho pois, para você demais já chorou em meu coração. O mundo é um moinho e estou eu dentro dele, em uma garrafa fechada, sem testemunhas ou patrão.

Estou de dentes secos, coração molhado. Mal ao mesmo tempo malho e refresco minha solidão. Ilusionismo efêmero, ares dor e paixão. Bis.

Nenhum comentário:

Postar um comentário