Ela encanta mesmo de longe no palco. Os caras da produção fizeram tudo certinho, acho que não faltou nada. Deslumbrante no palco, ela remediava alguns instantes tirados entre fotografias, assinaturas de palco, alcovas e favelas pasmadas.
Não parecia ser moderno, nem assustador aquele palco em chamas. Os meninos estariam assim, um tanto deslumbrados com, o que viram lá dentro. Um baseado de skank, uma pedra da magia, encantaram os seres vivos e, as mulheres se comportavam como nós vissem em verdadeiros aréns.
Assim a cola pega, e vi de tudo que gostaria olhar. As fotografias não revelam trajetos, mas nos deixam com saudade da noite de sua forma simples e sem nenhum arranhão. Sobriedade pura seria o que não se fala por uma só parede, dizia o caracol vermelho.
Ampulhetas não somam muito mas, nos dão a real noção do seu endiabrado, tumulo. Disformalizando tudo o que se saberia da frente entre um suspiro, que gata! Mas a Maria Gadú sabe mais, mais do que gostaria sê la nesta casa vermelha, onde as luzes acendem meu bem, zen.
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