A era era aquela. Naquele dia eu estava lá bem perto que aportou na teia da galáxia pura, onde os homens ardem mas o diamante não se apega ao sol. Os olhos vermelhos inflaram de forma que aquela eu não podia sentir, só com esta noite a donzela. Se refez com a passageira, naqueles dias em que só se via sol, e chuva.
Os gados desciam a ribanceira onde só os cogumelos entram em nossa cabeça. Eu não sou seu filho disse a este senhor onde o tempo não para e anda a sonhar. Os sonhos verdes tão distantes como a carroceria deste sopro de luz, que ilumina nossa face no rosto desta batalha tão normal, o homem pela sua sombra anda, na foice da imensidão, como caras solúveis neste antro de carnaval.
Os reggaes da vida incendeiam a estrada desta vida que de tão bandida tornou se jargão de xadrez em que dezesseis, como se não fosse nem vermelho o dia que arde na solidez. Solidez de vida tem aqueles que sempre dizem se normalmente sagazes. Em que dias que vão pois sempre vem em uma rosa azul. O vinho é batizado com o regar de uma folha quase da cor do papel de madeira de lei, em chão dourado.
Os meninos sentem quando se está abençoado por Jah, que em sim ou não é no mínimo mais morno para se casar nesta hora. A hora divina é sim criadora de todas as sementes da tempestade laranja, em raios e céus azuis em letras garrafadas, sem rabiscos nem ternura, só divina, como ela é, assim.
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