segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Ao que diz passa

Ao que diz, se vai em versa, onde os caras da área falam que só tem capetas. Os álbuns dizem que os caras pedem sempre mais grana, quem tem vorazes sopros de destilados, tequilas e sopram os humanos, a pesaderia escabrosa de Marlboro para sempre entrar em nossa riste e joga, consolação.

Os meninos fazem de tudo para agradar você, brevemente desce a cinzela gaúcha, e os manos desses timbres sempre falam, ó jão, cuidado com aquilo, cuidado com o cume das ab origens, como gens incorporados, sempre afiliados e dizendo-se somente em questão de timbres, e não de nosso compara discos.

Camisetas para você ou para mim? Seria este um dia de filme? Não, seria este um dia de fomenta? Não, seria este um dia de aurora? Sim, poderíamos dizer uma aurora, já que nossos manos, estarão em nossa mais límpida jóia. Eu na verdade teria pouca coisa para dizer, seria somente aquilo que eu garanto. Garantias não existem de nada, camisetas?

Por que seriam? Seriam pois fica bem de usa-las, mas hoje troquei um casaco com o amigo meu, sim Cadu, Cadu foi ao extremo do nosso ser amá gamo e trocamos um casaco pelo outro, ambos da Zara, mas que valeu uma boa pedida de noite em cerveja fria. Cola-se um cartaz aqui na parede e, parece que todos agora vão, e não voltam ao nosso capcioso tema, enrredo mor, a negligência soberana.

Aquela que com mais adjetivos torna monas ofuscas, sem brilho e sem louvor, somente mais grana, e limpas só elas.

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