segunda-feira, 4 de julho de 2011

A epopeia do espaço

O espaço é maravilhoso quando se esta dormindo, quando não se está dormindo o dia é um saco. A gente sobe, nós descemos. O dia clareia e já raia o sol, e mesmo assim, nós seguimos pensando, será que todos os dias vamos ser tão presunçosos, como fomos no dia de hoje? Não sei dizer, porém, que estourem os miolos alheios, pois nós somos muito legais.

Gordos para lá, gordos para cá, a agenda lotada destes vereadores Pasquim. Andam correndo atrás da matéria. Um mídia de dar prazer, come a professoras atrás de uma porta, enquanto os alunos correndo entram em casa de mariposas, para ver pela sua fresta uma carta de cortina. Os seus homens já não são tão feios, as mulheres nem tão bonitas. Mas amanhã tem rima, e isto sim é importante.

Escreve, reescreve e todos já estão cansados, e eu entro pelas janelas empurrando uma sobra de monotonia. Dorme, dorme, fala o leão, para que você não veja o quanto ele é belo. Mas os judeus são muito vorazes, diz o cara com cara de rabino. Entre uma mala aberta, e uma careta com ar de blaze, os caras correm uma maratona de mil dias. E os outros choques correm, em vão.

Corrida aos lobos e Jaguar na passarela, que as Mirelas da vida vão entrar em ação. O dia a dia das mulheres novas é sem vida e sem prazer, mas a dos garotos sofridos é sem cura e sem prazer.

Eu quero minha monotonia, e os outros que venham em vão. Lambretas e coroadas na cama do seu requintado quinhão. Assim termina este dia, que de nada não teve um só refrão, pois assim eu sorrio sentígrafos de pura imensidão. Os ares são sonolentos pois já não lhe digo mais nada, e a ferro, fogo e lamento chove a navalhada. Bussines somente businnes, é o que vale!

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