quarta-feira, 29 de junho de 2011

Tem texto que nunca muda

Tem textos que não mudam, custe o que custar ninguém vai perceber a diferença entre se escrever pra frente ou se escrever par traz, é como um letra de rap, se você for um cara brabo, pode acabar apostando que nada que você disser será usado em juizo contr você, a não ser que você perceba que este assunto teria fundamento, diga mos assim, em um bom lugar tudo a Deus pertence. Só os homens sabem o qunto falar é fácil e o qunto saber é difícil, tem dias em que acordo pensando em como vou sustentar aquele vício poligâmico que fumar uma erva natural, com uma gata ao lado, sem pensar em mais nada, apenas o fumo verde a princesa de Odhara leiga, e uma bola de haxixe para evacuar toda a protuberância simbólica quie vem das ruas de Gottan City. Para uma cidade menos amena e mais arredia do que esta, que contam seus personagens.

Os cenários já estão difamados, as letras musicais já não são mais tão novas, mas e o sonho? E o sonho de ficar acordado que sempre rouba das nossas janelas e se da defronte de uma mina, mina que entra em conflito mútuo e sai caçando arrebatadores passos feios de jargão maeancolia que supre todos os seus pensadores plurais. Se um design disto me der fôlego pra mais uma caminhada, sei que poderei recorrer aos supérfluos eletrônicos para uma corrida de macieira e uma bela jazida na mão, pólvora e maresia. O som ofusca este brilho, que já não faz sentido se não contado, mas entrando bem pelo espelho de vidro fume, gente peca pela librdade de expressão e seus domínios, nem sempre tão protuberantes, mas sensatos.

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