quarta-feira, 29 de junho de 2011

Ontem enchi a cara

Textos divertidos nem sempre são fáceis de fazê los. Os textos devem ser bem comportados como pessoas, para que possamos dar o ar da nossa graça e uma característica mais pessoal até mesmo na pontuação para detalha los. Lembro me até mesmo, que comprei uma revista do Batman para ficar curioso mesmo, e com isto estava e na roda de rima cauteloso, de jaqueta de couro dado pelo meu pai emprestado - aquele mesmo que quem xinguei outro dia reclamando do comportamento de 8 anos atrás, quando num processo de cautelização, entrou atrapalhando o que gostava de fazer na época e, acabando com o meu lazer, onde não havia muita coisa mais para ser detalhada, apenas as brigas e o românce, só isso.

Lembro me agora que falou se do Tuti, grande parceiro, de uma noitada de mil reais, que coisa estranha. "Eu estou esperando ele" - o amigo falou, sei que fiquei muito bebado, nosso quanta cerveja. Já havia contato que com 20 reais, poderia comprar até 10 cervejas em uma rima, sendo que já saí de casa com uma garrafa na mão, ou seja seriam 11. Se eu não tivesse pago três reias à um amigo que ainda tem à receber mais 5, e por isso, um assopro. De repente a porta abriu e eu percebi que hoje é dia de estar atento a tudo que me compete, pois o conforto passageiro de uma cama com o ar de condicionado desligado, pois o frio é imenso, fala que nos devemos ter um espaço vitorioso no noso rumo, como quem pensa: Mas o que será deste amigo, dizem até que ele não se contenta com pouco, mas que quer gstar toda a onda num blog de efereridades que saiu na internet a pouco tempo, este da Laranja, que ferve o dia inteiro com poucos ares mas muita coisa nova, como frutas secas sucos exóticos e água em garrafa para matar a sede do dia seguinte.

Quem me espera é um sofá de couro, pois já a esta hora a faxineira tem que entrar, devassar a janela, levantar da cama e arrumar toda a bagunça de uma semana que ela aparece para arrumar a casa. Já no silênjcio, numa sala fria, mas bem distante do que semppre de custume já faz, o homem cai deitado em uma beira de precipicio que esta mais visível do que paliações diplomáticas do celebre e hostil homem de estórias mal curtidas e bem aproveitadas pelos mesmos homens, que ontem viraram as costas para mim, e se mostraram passageiros. Acho que vou ver um filme, ler um pouco sobre isto e acabar com esta ingrata sensação de que nada pode ser adiante do que fomos para estes muleques, fala o garoto de voz mansa, mas que canta como uma velha lamparina no fogo, somente fazendo barulhos agonizantes.

O dia ainda começa, mas todos sabem que um punho cerrado é parecidamente a uma corrida de cavalos, jogando vertigem de pular de uma simples passadeira para o chão e entrar num mundo absurdamente infantil e hospedeiro, gatos e ratos, Fíveis amadores, e pouca gente chegando para contar um fim, onde o começo não esta exato, mas que partiu de dentro para fora. Uma nova coberta, um novo começo e tudo aquilo que era antes, passou a ser mais vantajoso porém menos certinho, pois este edredon é velho, e já não me cobre como deveria, e é verdade.

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