quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Era uma

Sol dia mais uma noite recheada, alegrias e conversa fiada. Fim da madrugada, um dia inicia eu sem ter que dizer, razão da minha nostalgia, extrema presença do ausente. Fazer para acabar com minha sujeição, e para transferir dentro de mim a carga de confirmação pavorosa e instigante.

Dizendo a mim o que bastaria, dentro o gosto de fazer paixões. Paixões rimam, acontecem tiram dentro de estórias que se calam devido anos de estudo, prostrado ao exterior. Equipe formada mostra parente na televisão já com força para combater o mostro cansado, arredio e família que se desfez.

Casamento marcado, criança sem rumo, estória violenta e o sol frente ao espelho chamado tela e rede social. Serviria este aparelho não refratar a luz que incide sobre meus dedos, mostrando maços de cigarro comprados e transferidos conforme música.

Se me pedir te dou o Marlboro, diz o mano em seu som bem vindo na avenida de música que mostra o rap carioca. Não só a zona sul faz som mas a cidade vive em paz, e guerra culposa mal feita por este paciente interlocutor. 

Narrando a filosofia, perdi para família, que mostra impune os atos de clamor em relação a olho vivo. Fica este sorriso a cara fechada, prazer desconstruído e acidez sólida. Mais um dia eu repito, paixão. Nada.

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