Como é que se deve fazer uma gravadora né mano, rosnando pelos caros seus ou rezando uma régua baixinho para não fugir do cardume que enfeita e enchame nestas horas difíceis de se coroar um reino que estava lavado havia discado e produzido por mim.
O cego que se desvia em tiroteio requer não planeta mas caneta para deturpar seus estímulos e morder a moeda que há vários você jogou adiante para catar nesta pedra o ar de rarefeito que o mundo progrediu para se seguir.
Rodinha boba esta que levo nos peitos porém um homem de fim condenado havia motivos para não regredir e te dar boa noite em pleno Palácio residencial se já não dizia que em uma praia se param 15 anos de um menino agitado e que só queria a erva em fim.
Não vou fazer pela gravadora nem pelo menos baixo escalão de sua estrada, balança comigo e se apega ao saco de cristal, o diamante bruto se perde na estória e tudo discimina este azul demais...
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