A gata

Conheci uma mina maneira que pode resolver meus dias de terapia em um só recado: Os manos são quentes...

Gravado

Como é que se deve fazer uma gravadora né mano, rosnando pelos caros seus ou rezando uma régua baixinho para não fugir do cardume que enfeita e enchame nestas horas difíceis de se coroar um reino que estava lavado havia discado e produzido por mim.

O cego que se desvia em tiroteio requer não planeta mas caneta para deturpar seus estímulos e morder a moeda que há vários você jogou adiante para catar nesta pedra o ar de rarefeito que o mundo progrediu para se seguir.

Rodinha boba esta que levo nos peitos porém um homem de fim condenado havia motivos para não regredir e te dar boa noite em pleno Palácio residencial se já não dizia que em uma praia se param 15 anos de um menino agitado e que só queria a erva em fim.

Não vou fazer pela gravadora nem pelo menos baixo escalão de sua estrada, balança comigo e se apega ao saco de cristal, o diamante bruto se perde na estória e tudo discimina este azul demais...

Se liga no esquema

Mano, a parada é nós. Os cara tão aí na terra para passar o disco disco. Outro carácter é ter valor na caneta para rabiscar o Estado e botar todas estas putas de estádio na porra do país.

Os cara é grande mas nós é nosso disso, o dia que a terra bater e cair de frente com um adesivo apagado, mano, eu fiz isso aí.

E outra escola é ter minha janela quebrada, por mim mesmo que acabei de rabiscar este Cd, não me importo muito com os recados, mas facil ser dissonante nesta porra de careta.

Aí mano, faz uns 18, uns 19 anos e depois pensa: O que você quer do Estado, se não uma punheta e um dinheiro arriscado por mim irmão? Se liga.

O instinto Coletivo

Manos, os xácaras são o que vem de dentro da sua energia luz. O que responde a sapiência da humanidade manos intros, é a submissão dos que não querem óculos, com aqueles que querem entender a paixão de verdade. Enquanto não ouver onde falar o sol, todos aqueles que tiverem a liberdade de saber, que este mundo existe. Vocês não precisam saber mais nada além da realidade.

Nossa banda que criou esta festa, explica por que o RAP mano, pode ser liberado para estar de estrofe em qualquer jornalisinho de televisão que saiba explorar o sentido da palavra que é ser correta e direita com a sociedade em relação ao trabalho, nosso nome e os artistas do bairro que enfrentaram, esta organização.

O poder que eu toco neste nosso humilde roteirista, escritor poeta e amante do nosso Chacrás, está sacramentado num sonho distante escrito po TK e outros deliquentes que rabiscaram a créche, com nossos elementos subatômicos que derrentem a atmosfera energética que faz girar uma conspiração atômica que foi criada para reciclar o ciclo do mundo desde ontem quando podemos saber que uma família, foi regulamentada por nossos entediantes escritores do Brasil.

A nossa senssação, pessoal é de dever cumprido, onde tudo começou com uma dança, alguns poétas e velhos Xácaras que salvaram a sociedade de um mal divino que absorveu um útero da atmosfera que estava doente e reprizada como uma nova escola do vírus ebóla, as bitch rebola.

A praia não estava deserta, eu criei o úcro com estes pensamentos, e quem vinha me dizer que o Coelho da Play boy não estava desenhado nas capas de revistas e jornais de todos estes planetas, mano, corre atraz da sua, faz seu jeito certo, que este Cd pagou o meu ticket de entrada no mundo do Rap, de uma vez sentindo, tudo o que fui retribuído por vocês, neste dia de trabalho que rolou por onde passei, nestes metrosão da vida, no Rio Sul e Leme.

Abenção São João da Barra, que Deus proteja o nosso inconsciente, e que saiba respeitar o espaço alheio a onde você não obedece. Obrigado pelos seus sinais, você ainda me orientou no Rap, saiba dizer por que os seus sentimentos são tão originais e como vamos suportar a Guerra, depois que os garotos da Cone avisaram que os átomos são do Serra.

Outra jornada são a dos cara, que não podem passar CD e sãocensurados pela sodogomia de não fazer o inusitado e não perder a ganância de receber o sinal quando o bonde passar de carro, gritando que é tudo nosso no grupo dos Corintianos e do VASCO lá em São Paulo. Um morro diz presentes aos nomes, e vamos para Polícia, por que o bagulho aqui é cana filmado no morro na maior diretoria possível, dentro dos bairros do planeta, PAZ.

Edi Rock - Entrevista "Contra Nós Ninguém Será" (Na Mira do Groove)

O Bairro

O bairro é sempre quente. Na mão das minhas amigas eu sou carne fraca no pedaço, sei que não quero ser convencido, por isso não passo mais rápido que quem fala primeiro que eu. Gostaria de saber menos um pouco do que já sabia antes de fazer rap, mas estou me tornando informado e influenciando a televisão a não ver nem ouvir o que quero para mim para sempre.

Ter muitos sentidos não quer dizer que você é uma chuva e uma tempestade. Os olhos de águia permanecem afiados da ponta de uma jogatina que parece não ter remédios para se curar de uma ressaca. Acordo bem vindo ao Disco e faço do meu amor o que eu bem queira na porra de uma bafada.

Abafado, silenciado e calado nesta minha blogosfera que passo de louco para não te fazer sem pensar em mim primeiro. Até por que tudo que já fiz nesta vida passa de trabalho, amores paixão e uma porra de namoradas que não calaram minha boca quando eu mais precisava escutar o silêncio desta vida.

Meu pai que me criou assim e não vou mudar basta você não saber o por que, família mano existem várias no mundo, mas no meu bairro eu não vou ser diferente e não fazer o que posso só por que alguém não gosta do que viu ou ouviu na porra de letra de rap sem fama. Somos só um punhal de lama nesta vida, sem barros e sem tijolo, só com fumo e pouca erva para fazer man.

Lua

Olha só eu sempre respeitei. Discos alados suspeitam da dama, da noite da cinderela. O personagem retrata tudo que você não viu acordar contigo hoje. Amanhã pode ser tarde para pensar de novo mano. Você disque não me viu e nem acompanhou o cigarro dos amigos e me para pensando onde você queria chegar com sua vontade?

Acaricia um cigarro e uma cola da janela e tudo estaria tão bem que sabendo desta fãma eu ficaria repleto diz remela. A preta linda, estonteante a dona noiva e o doutor Augusto ficariam entusiasmados só de jogar pra baixo. Acorda mana, vem com a gente, chega somado, passa a goma, e experimente as pimentas da dona.

Madonas, poetas, vermelhos, agúdos sóbrios e morenos enfermeiros com mulatos, amigos com horizontes e desse jeito eu vejo razões para sermos distoantes desse sistema. Não aguço não menina clara, você viu o que tinha que ver e não acreditou em mim. Dizem os amigos dúvidas dúvidas, e não enche a porra do saco sua velha.

Casa Rosa que me espere seus surtados que na hora do show, eu vo tá lá.

So sex enfim

Um beijinho na boca, uma aventura na rua, depois de alguns dias uma reprize para as damas saberem que nas Laranjeiras tudo rola com prazer e amor desde que os dias sejam tranquilos e mundistas como sabemos que não poderia mais ser.

Os amores da obra são assim caso que a parte do prédio por si. Uma laje, ombros amigos, uma mulher meio que bêbada e um cara chapado do alto de um edifício fizeram a madrugada do amor por baixo de uma erva sadia e nada danosa.

Sem sobras, sem pudor e com maconha para dar o gosto! Seja sadio rapaz, e veja o que o mundo tem para lhe dar depois de uma noitada gostosa de dar dó!

Vendendo droga

O olhar distante de quem não mente se torna um pavio ereto na cara da sujestão quando um homem fardado te ameaça em praça publica pedindo para que se identifique de longe numa rua qualquer da madrugada.

É real que todos os manos estavam fantasiados com uma doçura breve de estatuts ao redor de fogueiras que nem sempre encendeiam o meu pavio. Quero mais é ver a cara de um policial fardado ao revelar que nada somado a isso não daria nem um conto no jornal dos vícios, se é que os vícios de vendem.

Saberia demais se não fosse o amor.

Gil Metralha

Boa madrugada, pensei melhor em não contar a verdade, espero que você não me levante daqui, que eu posso pensar bem claro e não perceber bem claro como uma narração discritiva. A policia te fala: "Não coloque acento", eu falaria para calarem suas bocas, pois quem escreve sou eu. Com a sorte que eu não vejo, bato de lado com minha fantasia e sumo nas ruas do Rio como diz o Gil. Cala boca é pra metralha, este mano eu sou de fé.

O caminho voltou

Os caminhos voltaram a seguir reais, novamente as pessoas estão chocando se comigo em meu trema real fico. O mano que se mostrou sagaz para acender um baseado não foi amigo para repartir esta erva não, ele reclamou que estava com ele toda hora que estava indo fumar. Uma para os amigos a maconha não é de graça?

Mano sempre que adiantei algum amigo que fumava comigo quando comprava erva não haveriam motivos para não rolar um baseado na roda onde tem muita gente e vários rolando. O mano se arrepende quando for ver que realmente se deu mal. Mas em todo caso nem muitos precisam de parceiros e sim de erva boa para fazer a cabeça.

To achando que vou comprar um peso de maconha, guardar em casa e não ligar mais pra erva de nenhum filho da puta que ande pela rua sem querer levantar a moral de um mano em dependência. Jah e mano, se não for para ser por amizade por inimigo eu tenho sobrando, falado.

Roda de Rima da Amálgama

SAMBA DO CORETO da Prça. São Salvador

Na minha cidade

Na minha cidade venho ficando mais louco, desta vez uma loucura controlada dentro do meu cigarrinho, o cigarro do bem. Meu bem me disse você não viu os navios, sim você transformou seus refrões em uma reunião na sexta feira e voltou para academia pegando saunas e fazendo exercícios.

Uma senhora não iria ganhar nunca de um jovem de 29 anos, menino do Rio e batalhador em prol do rap carioca e dos desenhos gráficos, bolando fazer um livro pelo amor à escrita e as novidades da cidade no que tem de mais puro em relação ao fumo. Os amigos tem haxixe e maconha, e as sinucas da Lapa estão abertas.

Dia seis de Julho tem uma festa bem legalize onde todos iremos nos encontrar para curtir uma boa festa na varanda da Rua Joaquim Silva na ladeira dos Arcos. Eu e meus manos vamos estar lá com a Bia e as gatas do underground do Rio de Janeiro. O main stream está também com a gente.