quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Amanhã quem sabe é Deus

Hoje estive pensando em por que devemos ter em nossas vidas dívidas à pagar, e por que o mundo se fecha para você quando mais parece que seu Deus vai te dar uma chance de ficar resumindo tudo aquilo que já disse e que te fez esquecer os males que você passou durante anos a fio nesta caminhada corrida onde só o bem vence o mal, e por que nós não sabemos direito onde iremos atacar quando sua rainha está ameaçada para uma nova vida seja ela neste plano material, invertido ou mesmo naqueles onde desceu uma morada, habitada por seres vivos difames que rezam numa lenda onde só os Deuses é que tem chance de caminhar consigo próprios.

Minha tese de mestrado vem para me apoiar daqui a alguns anos para estudar este fenômeno da terra que vem ocorrendo bem provável por conta das profecias que se mostram tão volúpicos neste fim de ano de 2011 com a chegada de 2012 que por quase todos os calendários se mostraria como o fim da vida e a  chegada de uma sociedade anarquista, de guerras tirânicas, invisíveis onde só os ricos comemoram, e o resto dos mortais se mostrariam indefesos perante a ordem deste celestial, que traz vida suprema, e  uma certa guerra contra a paz, e um fim do mundo bem provavelmente visível.

Invisíveis que não somos, temos de perceber que estes barcos afundando devem estar em conflito com algo supremo que se atravessa através de um oráculo, inoportuno e ingênuo, mas que mesmo com uma sede dilacerada, ele continuaria a agir, em forma de outras almas e assim por diante passaria a dar razões a prováveis extremos, de felicidade ou rancor dependendo de onde você vem para dizer o que você sentiria se estivesse na barbada de uma briga com seu eu, para mostrar a si mesmo que sua alma é banida, em prol de uma contra saúde que te de mais esperança e uma vida saudável contra este manifesto de indefesas desconstrangidas e rizadas que fazem um culto ao poder supremo sem ao menos ter uma chance de se ver feliz com seus próprios amigos em uma festa terráquea mas com histórias que levariam séculos para serem resolvidas se não fosse a capacidade humana de produzir material em tão pouco tempo.

Este texto continua ainda nesta semana, mas acredito que hoje o dia vai se modificar melhorando assim o aspecto da nossa raça, pois não só de valores fazemos os filhos e mais sim de sabedoria e correlação respeitosa dentro de casas onde vimos que devemos mostrar não para o outro mas para si, que este homem chamado terra esta sofrendo em agonia e desamor perante as ondas que temos mostrado ser capazes de fazer coisas absurdas, em troca de uma medalha, uma erva, ou mesmo uma ilusão de ótica, bem vinda e bem aclamada por alguns muitos transeuntes que ficaram a Mercedes de um novo suborno este que traia algo imaginado por muitos, mas tentado por poucos, até por que para mim, não cabe a decisão de julgar um somente elemento e sim, uma tese de que com poucas mediocridades, chegamos ao fim de episódios devaneios, cheios de intensão para que as noites fechassem este ciclo de moradia e esperteza deste ser.