segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A hempadaça!

A hempadaça chegou para se tornar o teste de livros na mais pura absurda relevância, que tem dentro destes testemunhos simplórios que vimos tendo aqui, este ar de bom moço. Sim fumo a erva dentro de uma serimônia postural, pensando que se está doente sendo, que já há algo mais promissores, do que um professor teimoso ou alguma bifurcação dentro da tele novela brasileira mútua.

Sim, estes termos ainda passados já nos refrigeram a alma pensando que este nobre linho, se tornou a mudança a que todos sentimos porém esta vida está rodiar toda uma herança, que te deixa maléfica ou com tudo que existe de melhor dentro da sopa de letras que enxergamos nesta solidão.

Sim, escrever se tornou um refúgio dentro do universo que te oprime tanto de dentro para fora. Por isso vemos que ter certeza, é melhor que estar somente sentindo e nada dizendo sobre o mundo novo. O mundo novo te transporta para o futuro e você só olha para frente! Paz.

domingo, 30 de outubro de 2011

Cria mais uma saída

Uma cria e a boca se cala. Uma briga e a saída é um venenoso som barulhento dentro de uma caixa de surpresas. Não é atoa que os melhores brinquedos do mundo se descobrem pelos olhos das crianças brasileiras.

Eu penso que nos sonhos somos tão febris, como as luzes vermelhas em chamas. Mas as palavras se relacionam umas às outras dentro de uma relação. Amargando o céu das saídas efêmeras, mordemos olhos de rancor dentro, das casas falidas que abrem as portas ao nosso destino.

Sonho de criança vira pesadelo, dentro da caixa de Pandora que à todos deixou. E este mesmo pesadelo que agora me excita, torna a vida tão viva que nós damos o devido valor nesta passageira fúnebre de estórias mal acabadas, que horror!

Um reflexo da desigualdade

O reflexo para mim, seria ver no espelho algo semelhante a uma bola amarela e vermelha, como uma rosa. Uma rosa seria esta por estar em meu coração, esta perola que fascina e te mata só de ter você dentro de um coração.

Ao seio que se semeia, você deve agir e pensar em tornos revoltos, sem asas, sem complacência e com paixão. De que querer um coração em desalinho se uma estória já refresca a mente de quem quer sumir mas, ainda não criou asas para este nosso grande coração?

Eu pago entradas e dou meu esforço. Eu jogo água mas refresco e vento, e você vida bandida o que me faz então? Me joga pragas e sementes sem vinho pois, para você demais já chorou em meu coração. O mundo é um moinho e estou eu dentro dele, em uma garrafa fechada, sem testemunhas ou patrão.

Estou de dentes secos, coração molhado. Mal ao mesmo tempo malho e refresco minha solidão. Ilusionismo efêmero, ares dor e paixão. Bis.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Uma nova forma de dominar o mundo

Deste jeito eu sou melhor. Da forma que me digo atrás do espelho, me faz sentir que este imã é uma faze. Nas megalópoles ferventes deste mundo à fora, me faço sentir que a vida mundana está nas alturas pois é onde moramos com nosso Senhor. Na osana das alturas deve morar uma alta violenta que nos rege com forças de outro Dragão.

A cidade é poluída, mas no meio das ruas temos uma metástase que nos da a cara da batida na mão, desta alma homogenia, que chamamos de eco-sistema. Os arredores das nossas casas são mais epitônimos do que somente versos nas calçadas.

Eu acredito que uma vida eterna seja pregemonir na situação atual algo, que já se é fluente dentro de casas e atônimos. Os átomos já não regem os céus, mas sim as estrelas, de onde bem fuitivas, circulam por nossas cabeças atérreas e, competem para dizer que aos céus elas encaminharão suas energias. Isto sim é eterno.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Fundição Progresso - Julian Marley

O teste dos atores começa cedo na cidade de concreto. Somos agora de manhã o resto da nossa plenitude de ontem, pois não acreditei em niguém, mas de fato o haxixe de madrugada me deu um outro ar no show de um cara, o filho do Bob, ou filho do Bob Marley, onde sabe se de relatos que era o maior naturalista vivo de nosso planeta e por isso sua fãma por toda plenitute de homem que não se deixa levar pelos seus.

Se não estivesse marcado, eu iria ter ficado em outro espaço ontem, se não no show deste tal de Julian Marley, pois mesmo com nossos pesares da madruga, o cara cantou muito na Fundição Progresso do Rio de Janeiro, casa já renomada pelos melhores shows cariocas a preços semi populares (por volta dos 40 Reais), na cidade maravilhosa.

Comprei uma camisa vermelha básica com a estampa da logomarca do espaço dentro do show, e voltei feliz da vida no intervalo do Julian para assistir ao Cidade Negra que fez um show parecido com o do recém mais famoso pop star teen do mundo, o tal Justin Bieber. O Cidade Negra temos que falar, voaram alto por toda vertente regional brasileira no seu show mas juraria para vocês que quase por alguns momentos pensei, que cantavam em play back somente pela diferença de voz e palco nas sequências acontecidas durante apresentação.

Realmente uma das mais famosas bandas de reggae cariocas não fariam muita novidade num show no Rio de Janeiro, mas foi bom recordar minha época da adolescência e ver esta banda tão famosa que havia até hoje assistido em poucos eventos! Parabéns Diego pela boa equipe que divulgou os shows e graças aos nossos contatos, fui convidado para mais um evento reggae de uma amiga deles para o mês de novembro próximo, bom dia!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O cara roubou

Não é que hoje eu estava na praia e roubaram minha bike. Se liga: Comprei uma bicicleta crusadora de praia que na época, janeiro de 2011 ela custava 470 Reais. Eu devo ter dado de conserto nela cerca de R$ 130 e tive de comprar uma segunda tranca por nada menos de trinta reais, dando na conta toda a soma destes valores.

Algum bacaca foi lá, e furtou a bike que estava trancada na praia, com a corrente, e eu estava nesta hora, provavelmente me divertindo na areia, jogando altinha, trocando uma ideia com minha amiga Fefê, e sua amiga paulista, muito gente fina, que ligou direto para uma amiga linda, digamos pela voz da mina que, fez a diversão na hora do: "Vamos falar no telefone"!

Depois disso tive que ir registrar ocorrência na delegacia da Polícia Civil, a mesma que protegeu os caras de farda quando eles menos esperavam um auxílio benefício de bolsa estudante, na saída da faculdade na Ilha do Fundão. Você sabe que a mentira é um homem bem estranho, como zeladores e descarregues.

Perder uma mochila já basta, agora o prejuízo, eu não queria ter. Paz,