domingo, 28 de agosto de 2011

Hoje vai pra era

A era era aquela. Naquele dia eu estava lá bem perto que aportou na teia da galáxia pura, onde os homens ardem mas o diamante não se apega ao sol. Os olhos vermelhos inflaram de forma que aquela eu não podia sentir, só com esta noite a donzela. Se refez com a passageira, naqueles dias em que só se via sol, e chuva.

Os gados desciam a ribanceira onde só os cogumelos entram em nossa cabeça. Eu não sou seu filho disse a este senhor onde o tempo não para e anda a sonhar. Os sonhos verdes tão distantes como a carroceria deste sopro de luz, que ilumina nossa face no rosto desta batalha tão normal, o homem pela sua sombra anda, na foice da imensidão, como caras solúveis neste antro de carnaval.

Os reggaes da vida incendeiam a estrada desta vida que de tão bandida tornou se jargão de xadrez em que dezesseis, como se não fosse nem vermelho o dia que arde na solidez. Solidez de vida tem aqueles que sempre dizem se normalmente sagazes. Em que dias que vão pois sempre vem em uma rosa azul. O vinho é batizado com o regar de uma folha quase da cor do papel de madeira de lei, em chão dourado.

Os meninos sentem quando se está abençoado por Jah, que em sim ou não é no mínimo mais morno para se casar nesta hora. A hora divina é sim criadora de todas as sementes da tempestade laranja, em raios e céus azuis em letras garrafadas, sem rabiscos nem ternura, só divina, como ela é, assim.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Memory Stick

Tem lembranças na vida que realmente a gente apaga da memória como se tivesse dado um delete. Com cntrolC controlV a gente revigora as energias e consegue botar tudo em prática no bom e velho sistema de análise textual. Eu em 2002 estava na minha melhor forma física boladão com o mundo e, estava acontecendo a copa do mundo de futebol da FIFA. Mas quem disse que eu me lembro o que aconteceu lá?

Na melhor das hipóteses vou poder dizer que algumas partidas eu assisti na casa de amigos, o que quero repetir na copa próxima que será no Brasil. Mas quem disse que todos os jogos vão ser assim está enganado. A produção cultural por aqui anda bombando, e por isso devo estar aí em meio aos produções de música gravando uns cds e vendo jogos etinerando pela cidade em grupo com quem quer que seja, mas que de preferência em locais que me levem a ter uma real noção do que é ter uma copa do mundo realmente em casa e com bons aliados para se ter de companhia.

Os meus melhores amigos são de diversas profissões mas com respeito à quem sempre foi uma bela companhia, muitos deles hoje são os arquitetos que estudaram comigo na Universidade Federal do rio de Janeiro, na Belas artes da Ilha do Fundão. Eu nunca soube antes de entrar naquela faculdade que o curso seria tão bem ministrado pelos professores que as custas de uma estrutura de uma instituição falida, nos daria o gosto de ter alunos tão aplicados e empenhados em fazer deste curso o seu lar, sua casa e tudo o que a de se ter em relação a um curso de graduação qualquer.

Dizem os garotos que lá se formaram que realmente aquela seria e foi uma linda escola. Este termo de beleza que hoje é tão comum aos estudantes da faixa etária dos 20 anos, hoje para mim pode ser traduzido em noites de alforria nos melhores bares da cidade carioca e diga se de passagem com uma bagagem não muito vantajosa em qualquer dos pesares. Sempre somando e me divertindo a de se negar, que onde estou fazendo meu som, estou bem acompanhado com amigos e garotas bem legais. Por isso vejo agora, que se tiver que voltar a estudar será por uma boa causa: A de ser feliz e nada mais importa.

Dias iguais nunca mais vamos ter, mas de resto é o resto.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Dias de fúria

Os dias de fúria começaram cedo na Big Laranja. Os caras falam em poder grana e corrupção. Eu só vejo as fazes, o dinheiro, ninguém quer fazer para si e para outros, somente em nossa vida é que se da o verdadeiro canhão da minha pura nostalgia.

Quem quer ter o que fazer uma hora dessas? Dormir nem pensar, jogar bola, quase impossível. Gritos de dor e lamentação somente na hora da batalha, então porque tentar? Tentar ser mais honesto, menos punheteiro, e ter no dia uma agonia constante que foge os meus pensamentos de terra?

Vivo no ar pois sei que aqui, estou com plena convicção de que vencerei um dia. Os pódios da vida são só o que se quer para mais. Quem já tem dois tios foragidos não se deve fazer por desfeita. Quem se esconde atrás do armário se mostra descontente e sem exatidão. Eu quero é mais, eu quero ver minha alma, eu quero sentir o medo de ir adiante e achar que isto é um mundo distante, de fantasias, e de convicção.

Só assim que me sinto trincando de paixão, por nós, por vocês. É claro que não faço jus ao que se lamenta em dobro, mas é fato de que nesta estória, somente um deles vai sair em vão. Sem trapaças ou sem massagem, só com o bagulhão!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

E continua

E continuando a andança do fim de semana, depois de quinta feira, a sexta foi de praia, aquela praiazinha linda em Ipanema com uma par de brother ou, poucos, mas com uma baga que aliviou toda a tenção da pedalada e da metamorfose praiana que tanto atinge os desavisados da área.

A praia estava bela, com belas gatas (o que a de melhor para se ver por lá), e não faltaram olhares nem estórias para voltar com a cabeça pensante, voativa. Mas daí a sexta de madruga foi mesmo na festa. O show de quinta feira ainda ecoava na mente, e a esta altura, já eram 4 dias cervejando e trocando lero, que na praia também rolou uma cervejinha.

Papo vai papo vem, sexta mesmo na madruga, estava eu indo para a festa umas 24hs da noite, quando me vi pegando um ônibus depois de 45min na praia do flamengo, esperando a condução. Se não fosse este buzu, eu estava ferrado, pois só estava com 10 conto no bolso para ir para a praça Mauá, e olha que teria de voltar de lá também.

Eu fui para festa Dirty Beat, para depois de lá, fazer um release sobre o show dos manos que cantariam lá, e mandar na segunda para o ar o realease da parada e não é que rolou mais que isso! Participei ao vivo no palco no show dos menor, mas não cantei nada, até por que não tem nenhuma música ainda ensaiada para botar em show, mas os muleques mandaram bala e quebraram geral no palco, foi massa!

Daí o sábado morreu, e no domingo dos pais, depois de uma bela descansada, um churrasquinho de forno na Estrela do Sul, com a família que nunca se divide para nada!

A semana

O fim de semana foi mais agitado do que imaginava, até porque ele começou mais cedo que o normal. Vale dizer que esta semana para mim não tem roda de rima terça feira, pois quarta feira tenho uma entrevista numa loja bacana que pode ser que acabe com o meu ócio trabalhista num jejum de mais de três anos na reta, fora o natal que rolou em 2009 e o job que venho fazendo com um cara de marketing à cerca de dez meses.

Sim o fim de semana foi agitado. Temos em mente que uma noitada pode ser pouca, é fato? Não sei, vou explicar. Primeiro que a semana começou na terça feira em botafogo, nada de mais rolando, mas um mufinsinho de uma amiga super natural KR, que faz os bolinhos pessoalmente e com um don especial para a decoração dos mesmos.

Após a terça, um jogo do Flamengo fez o lançamento da torcida mais nova que o clube tem aqui na área das Laranjeiras, a Torcida Fla Sonho foi fundada com uma foto do botafoguense mais pró torcida do flamengo quer rola aqui no bairro, eu mesmo, Xingu Rap. Este jogo rendeu ainda boas risadas e outras pics que vão fazer a marca da galera nos jogos de quarta feira.

Bem, quinta feira, depois de um jejum de mais de um mês eu fui na roda da Lapa para conferir o que estava rolando por lá, e acabei conquistando um show no Circo Voador no evento sobre cultura digital que parou tudo naquela noite a começar pela entrada. Como eu estava de bike e sem tranca, consegui uma entrada na porta e, parar a bike lá dentro foi o sumo para eu poder curtir o show a vontade com meus parceiros, que eram um menor sagaz de botafogo e a velha Flavoca do flamengo, que doçura!

A noite foi uma criança e, para agradar os egos masculinos duas gatas abordaram minha presença de forma astuciosa e, se eu estivesse mais potente neste dia, teria arrastado para casa uma gata que provavelmente vou voltar a ver por aí só mais tarde, em casos extremos, e com pouca benevolência. Mas que a primeira era um loira linda, gringa e a segunda uma carioca da gema marolada, mais gata que qualquer gatinha que tenha pego nos últimos três anos, sem caô.

Bom acho que é só, ainda tem mais coisa pela frente mas a principio, o que vem rolando é isto até quinta feira.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Melindrosa

Melindrosa. Ela é bela, melindrosa ela é donzela, melindrosa. Bem, algumas aqui podem e acham, que as mulheres são todas putas ou, que somente suas amigas mais reais são valorosas para a maioria dos homens. Bem não acredito não.

Tenho amigas de todas as formas, todos os times, todos os gostos, neguinho fica até de cara quando vê a quantidade de gatas que olham para gente quando estamos nas ruas, mas por que isto? Eu poderia hoje perder o meu tempo e falar de amigas, amigas que perdem a linha, amigas que estão acabadas, que não conseguem conter o próprio erro. Mas meu, à de esperar se que deste dia em diante, elas sejam verdadeiras amigas, e pouco ingênuas.

Meninas que dormem a vontade, sabem bem que nosso colo não é único e nem de tal forma legal que faça com que você e seus amigos passem por nós sem termos agredido assim, sua reputação de machão. Alias, esta é uma reputação que não se acaba nunca, pois se já se viu uma fila de meninas para serem suas amantes em uma noite só?

O que já dormi com amigas no gibi de motéis pelo centro e zona sul da cidade não conto nos dedos, e outra, a maioria das que se puderam fazer comigo e por mim, foram muito bem apropriadamente levadas ao céu, como se pudesse por ali estar, pois o céu deve ser tão alto, que nem o avião da AirFrance se manteve lá por tanto tempo.

Então, qual destas suas verdadeiras estradas, gostaria de seguir com um viajante do tempo? Acho que nenhuma, verdade? Pois assim que você mistifica algo que não se tem de estar, acredito eu que perderia também o tesão que dá na ponta dos dedos quando a coisa fica séria. Até.


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Postei o erro

Postei o erro significa pra mim, quer se ao sair de casa eu tiver uma pilha de erros, e monotonia para esvaziar minha dispensa, ficaria para mim sem saber o que restaria de imagem fecal. O que é imagem fecal? Bom, todos falam hoje seja na televisão seja nos jornais, seja em nossa própria cabeça, que os jornalistas clonam mais imagens e idéias se suas próprias produções do que de nossos martelos.

O bom disto, é que qualquer besteira que você fale, ou venha a falar, será protagoristamente dispemsada por estes homens ou mulheres, que não estão no seu dia dia ou no seu meio social, mas que adoram pensar em um mapa como algo farto de informações e belas silhuetas, como as curvas que criou o nosso eterno arquiteto Oscar Niemyer.

Em outro ângulo, vejo que se tivesse seguido minha inscrição de arquitetura na época certa, estaria hoje com um canudo vazio, que a de se pensar se serviria para mim mais, do que os anos que passei em Ipanema, estudando comercial, e fazendo de tudo para entrar na pauta do professor a possibilidade de me arrumar um estágio, ou algo que se parecesse com um trabalho, nesta época tão promissora, a de me formar.

Pois bem, bem que te avisei que tudo se resumiria a um papel ou, algo mais que mágico, pois todos os dias eu percebia e conseguia perceber que ali, era uma sela encantada, onde todos os homens querem ter uma percepção apurada de você, mas não querem ao certo entender se este ser você, é o que realmente agrada à eles, sabe?

Pois bem hoje me peguei pensando nisto e veja, que dramático, as artes chegam bem antes mesmo do que sobem ao ar. Falei.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Mais uma hora

Uma hora cse passou e ainda penso nos dias onde fui chamado ao martírio para entrar na cena de uma casa. esta minha favorita seria sim, o que temos vendo em uma ou duas semanas, aquilo que da e passa sem sermos notados ainda. Os dias passam, o tema varia mas sempre temos a constância de algo que se mostra litigioso ou camuflado para cima.

Sim, para cima por que? Por que tudo que sobe como sempre falamos depois tem que descer. Teria que descer pois só assim a informação passa, e passando para mim, ou para você andamos e seguimos adiante como uma cadeia, ou uma bola de feijão. Por que feijão. Lembrei que esta semana comi algo bem diferente do que estou acostumado a comer todos os dias, um feijão mais clarinho, ou seja, um feijão marrom.

Este feijãosinho se mostra tão bem apegado aos pratos que durante mais ou menos três dias só rolava ele. deixamos de lado o feijão preto e passou a vigorar este tão mineiro que se tem cara o feijão marrom. Muito saboroso e leve, tão leve que até me deu vontade de repetilo, e comi mais.

Assim, temos aqui mais uma vida, onde se diverte com o pouco que tem mas se fala mais ou menos o que saberemos mais adiante, na mesa.

Ao que diz passa

Ao que diz, se vai em versa, onde os caras da área falam que só tem capetas. Os álbuns dizem que os caras pedem sempre mais grana, quem tem vorazes sopros de destilados, tequilas e sopram os humanos, a pesaderia escabrosa de Marlboro para sempre entrar em nossa riste e joga, consolação.

Os meninos fazem de tudo para agradar você, brevemente desce a cinzela gaúcha, e os manos desses timbres sempre falam, ó jão, cuidado com aquilo, cuidado com o cume das ab origens, como gens incorporados, sempre afiliados e dizendo-se somente em questão de timbres, e não de nosso compara discos.

Camisetas para você ou para mim? Seria este um dia de filme? Não, seria este um dia de fomenta? Não, seria este um dia de aurora? Sim, poderíamos dizer uma aurora, já que nossos manos, estarão em nossa mais límpida jóia. Eu na verdade teria pouca coisa para dizer, seria somente aquilo que eu garanto. Garantias não existem de nada, camisetas?

Por que seriam? Seriam pois fica bem de usa-las, mas hoje troquei um casaco com o amigo meu, sim Cadu, Cadu foi ao extremo do nosso ser amá gamo e trocamos um casaco pelo outro, ambos da Zara, mas que valeu uma boa pedida de noite em cerveja fria. Cola-se um cartaz aqui na parede e, parece que todos agora vão, e não voltam ao nosso capcioso tema, enrredo mor, a negligência soberana.

Aquela que com mais adjetivos torna monas ofuscas, sem brilho e sem louvor, somente mais grana, e limpas só elas.